domingo, 17 de fevereiro de 2013

Roney Facchini

Ator. No teatro, atuou na montagem de "Você Vai Ver o que Você Vai Ver", de Raymond Queneau, direção de Gabriel Villela, Na televisão, participa em "As Pupilas do Senhor Reitor" (1995); "Roda da Vida" (2001); "Carandiru, Outras Histórias"; "Bang Bang" (2005); "A Diarista" (2005); "Malhação" (2008); e "Caras e Bocas" (2009). No cinema, atua em "Eliana em O Segredo dos Golfinhos" (2005); "O Caderno Rosa de Lori Lamby" (2005); "Não Quero Falar Sobre Isso Agora" (1991), "Beijo 2348/72" (1990); e "Lua Cheia" (1989), entre outros filmes.
 
O que te faz aceitar participar de produções em curta-metragem?
O roteiro, o diretor e as possibilidades de combinar teatro e as datas de filmagem, por ultimo se é um  bom personagem
 
Por que os curtas não têm espaço em críticas de jornais e atenção da mídia em geral?
Porque tudo que se refere à cultura é absolutamente acachapado da vida dos cidadãos comuns, só quem cava profundamente e exaustivamente encontra cultura aqui no Brasil, e cinema/curta-metragem é pura cultura.
 
Na sua opinião, como deveria ser a exibição dos curtas para atingir mais público
Confesso que não sei, seria leviano se me posicionasse sobre exibição.
 
É possível ser um cineasta só de curta-metragem? Vemos que o curta é sempre um trampolim para fazer um longa...
Possível sempre é, a questão é se vale a pena.
 
O curta-metragem é marginalizado entre os próprios cineastas?
Acho que não.
 
Pensa em dirigir um curta futuramente?
Nunca dirijo teatro que é diametralmente oposto à direção do cinema. Nunca tive nem o sonho, nem a vontade, nem nada em relação a dirigir cinema.