sábado, 24 de janeiro de 2015

Ana Arcuri


Atriz. Atuou na telenovela “Amor e Ódio”, no SBT.

O que te faz aceitar participar de produções em curta-metragem?
Ter um cachê mesmo que seja simbólico, não ser pornografia, ou uma proposta que eu esteja envolvida.

Conte sobre a sua experiência em trabalhar em produções em curta-metragem.
Tenho pouca. Fiz alguns para projetos sociais para uma turma que estuda cinema.

Por que os curtas não têm espaço em críticas de jornais e atenção da mídia em geral?
Porque estamos num país que todo mundo que não tem fama, não tem espaço, e nossa cultura de assistir a curtas se restringe há um pequeno e seleto grupo.

Na sua opinião, como deveria ser a exibição dos curtas para atingir mais público?
Sempre antes de dos grandes filmes em todos os cinemas inclusive as grandes redes.

O curta-metragem para um profissional (seja ele da atuação, direção ou produção) é o grande campo de liberdade para experimentação?
Com certeza.

O curta-metragem é um trampolim para fazer um longa?
Muitas vezes sim.

Qual é a receita para vencer no audiovisual brasileiro?
União, assim como para qualquer setor artístico.

Pensa em dirigir um curta futuramente?
Sim, mas como sou atriz sempre penso em atuar.